Sobre o Projeto
Duração: 36 meses (2 de abril de 2013 a 1 de abril de 2016)
A crise na zona do euro imprime nos esforços para ancorar as Políticas de Desenvolvimento nas sociedades europeias, bem como no trabalho de sensibilização pública no apoio às ações de combate à pobreza, um cariz mais desafiador; os cidadãos europeus são confrontados com as novas realidades sociais e económicas que traçam o cenário do seu país, marcado pelas políticas de austeridade e como tal o seu olhar incide sobre os desafios locais e nacionais e não sobre o global.
Assim, o Projeto Desafiar a Crise surge com o objetivos global de contribuir para um mundo mais justo e sustentável através da sensibilização e empoderamento dos cidadãos europeus como defensores do desenvolvimento global.
Como objetivo específico o Projeto pretende envolver os cidadãos dos países altamente endividados na compreensão da interdependência dos assuntos de justiça social nacionais e internacionais e no apoio ao fortalecimento das políticas de desenvolvimento apesar das medidas de austeridade aplicadas a nível nacional.
Para alcançar os objetivos o Projeto irá atingir os seguintes resultados e realizar as seguintes atividades:
R1: Pelo menos 1200 jovens adultos, envolvidos em assuntos de justiça local, recebem mais informação e apoiam a dimensão global e europeia dos assuntos de justiça domésticos, e são criados espaços para o debate críticos nas ligações globais-locais;
- A1.1 – Organizar um inquérito sobre “Atitudes Públicas em prol do desenvolvimento global” entre 3600 jovens adultos em 6 países;
- A1.2 – Organizar 18 seminários em universidades, clubes de jovens e movimento de jovens, envolvendo 360 jovens adultos em 6 países, e identificar 60 “defensores globais” em todos os países parceiros;
- A1.3 – Produzir um Manual de Advocacy para jovens sobre como se podem empenhar nas interdependências globais (120 cópias em papel para os jovens “defensores” e uma versão PDF para a plataforma online);
- A1.4 – Criar uma plataforma online para a Ação, alojada num site já existente, de forma a atrair e a conseguir a participação ativa de cerca de 1200 pessoas em todos os países;
- A1.5 – Organizar um Fórum Mundial de Jovens no 2º ano e produzir uma declaração dos jovens;
- A1.6 – Organizar pelo menos 6 reuniões com diferentes atores a nível europeu para divulgar os resultados da ação em toda a europa;
- A1.7 – Desenvolver um conjunto de pelo menos 60 “Diários Globais” para serem publicados na plataforma online;
R2: Pelo menos 60 atores das OSC, nos países parceiros da UE, são capacitados para serem capazes de realçar as interdependências entre assuntos de justiça locais e globais;
- A2.1 – Organizar 6 workshops liderados pelos “defensores globais”, contando com a participação de pelo menos 120 técnicos de ONGD;
- A2.2 – Organizar 6 webinars com peritos do sul contando com, pelo menos, 120 participantes de ONGD;
- A2.3 – Envolver representantes da ED dos 27 países membros da UE;
- A2.4 – Organizar 6 reuniões com representantes de redes de OSC e Plataformas (uma por cada país parceiros) para assegurar que a campanha é disseminada através dos seus canais de advocacy;
R3: 330 pessoas responsáveis pela cobertura mediática dos temas de justiça doméstica e crises da dívida têm uma perspetiva mais global dos temas;
- A3.1 – Mapeamento dos contactos dos media;
- A3.2 – Produzir um guia para os media, em 6 línguas diferentes, tendo em conta as especificidades de cada país, que será distribuído gratuitamente entre os jornalistas com o objetivo de os informar sobre a abordagem multinível que os media deveriam ter nos assuntos de desenvolvimento;
- A3.3 – Organizar um total de 6 seminários dirigidos a 240 estudantes de jornalismo em 6 países;
- A3.4 – Promover a cobertura mediática dos temas de justiça global no âmbito das presidências da Irlanda, Grécia e Itália, em 2013/2014;
R4: Os decisores políticos a nível europeu são influenciados através da rede “Jovens Europeus para a Mudança” e a Iniciativa de Cidadania Europeia é apresentada à Comissão Europeia;
- A4.1 – Uma ação de advocacia a nível local/nacional é levada a cabo em cada um dos países parceiros liderada pelos “defensores globais”;
- A4.2 – Assegurar que os projetos Presidência da Irlanda, Grécia e Itália em 2013/2014 serão influenciados por esta Ação;
- A4.3 – É elaborada uma Iniciativa de Cidadania Europeia baseada nos assuntos tratados nesta ação no 2ºano;
R5: Um sistema eficiente de gestão, acompanhamento, avaliação e controlo financeiro do Projeto é implementado.
- A5.1 – Coordenação e Gestão do Projeto;
- A5.2 – Participar na reunião anual da Comissão Europeia em Bruxelas;
- A5.3 – Desenvolver um plano de ação de visibilidade e comunicação de acordo com as regras da UE;
- A5.4 – Organizar e orientar 3 reuniões de parceiros e 9 reuniões de coordenação e planeamento, via webex, com todos os parceiros;
- A5.5 – Monitorizar e avaliar a implementação de atividades, concretização de resultados e objetivos, e fazer a gestão financeira do Projeto, todos os anos a nível interno, e no final do projeto a nível externo.
Com estas atividades o Projeto irá desenvolver a consciência crítica dos cidadãos da UE e permitir-lhes-á ver o impacto da crise da zona euro num contexto global e interdependente, assegurando que todas as soluções possíveis (como a nova Agenda Global de Desenvolvimento, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, etc.) têm uma dimensão marcadamente global com foco na cidadania ativa.
A crise na zona do euro imprime nos esforços para ancorar as Políticas de Desenvolvimento nas sociedades europeias, bem como no trabalho de sensibilização pública no apoio às ações de combate à pobreza, um cariz mais desafiador; os cidadãos europeus são confrontados com as novas realidades sociais e económicas que traçam o cenário do seu país, marcado pelas políticas de austeridade e como tal o seu olhar incide sobre os desafios locais e nacionais e não sobre o global.
Assim, o Projeto Desafiar a Crise surge com o objetivos global de contribuir para um mundo mais justo e sustentável através da sensibilização e empoderamento dos cidadãos europeus como defensores do desenvolvimento global.
Como objetivo específico o Projeto pretende envolver os cidadãos dos países altamente endividados na compreensão da interdependência dos assuntos de justiça social nacionais e internacionais e no apoio ao fortalecimento das políticas de desenvolvimento apesar das medidas de austeridade aplicadas a nível nacional.
Para alcançar os objetivos o Projeto irá atingir os seguintes resultados e realizar as seguintes atividades:
R1: Pelo menos 1200 jovens adultos, envolvidos em assuntos de justiça local, recebem mais informação e apoiam a dimensão global e europeia dos assuntos de justiça domésticos, e são criados espaços para o debate críticos nas ligações globais-locais;
- A1.1 – Organizar um inquérito sobre “Atitudes Públicas em prol do desenvolvimento global” entre 3600 jovens adultos em 6 países;
- A1.2 – Organizar 18 seminários em universidades, clubes de jovens e movimento de jovens, envolvendo 360 jovens adultos em 6 países, e identificar 60 “defensores globais” em todos os países parceiros;
- A1.3 – Produzir um Manual de Advocacy para jovens sobre como se podem empenhar nas interdependências globais (120 cópias em papel para os jovens “defensores” e uma versão PDF para a plataforma online);
- A1.4 – Criar uma plataforma online para a Ação, alojada num site já existente, de forma a atrair e a conseguir a participação ativa de cerca de 1200 pessoas em todos os países;
- A1.5 – Organizar um Fórum Mundial de Jovens no 2º ano e produzir uma declaração dos jovens;
- A1.6 – Organizar pelo menos 6 reuniões com diferentes atores a nível europeu para divulgar os resultados da ação em toda a europa;
- A1.7 – Desenvolver um conjunto de pelo menos 60 “Diários Globais” para serem publicados na plataforma online;
R2: Pelo menos 60 atores das OSC, nos países parceiros da UE, são capacitados para serem capazes de realçar as interdependências entre assuntos de justiça locais e globais;
- A2.1 – Organizar 6 workshops liderados pelos “defensores globais”, contando com a participação de pelo menos 120 técnicos de ONGD;
- A2.2 – Organizar 6 webinars com peritos do sul contando com, pelo menos, 120 participantes de ONGD;
- A2.3 – Envolver representantes da ED dos 27 países membros da UE;
- A2.4 – Organizar 6 reuniões com representantes de redes de OSC e Plataformas (uma por cada país parceiros) para assegurar que a campanha é disseminada através dos seus canais de advocacy;
R3: 330 pessoas responsáveis pela cobertura mediática dos temas de justiça doméstica e crises da dívida têm uma perspetiva mais global dos temas;
- A3.1 – Mapeamento dos contactos dos media;
- A3.2 – Produzir um guia para os media, em 6 línguas diferentes, tendo em conta as especificidades de cada país, que será distribuído gratuitamente entre os jornalistas com o objetivo de os informar sobre a abordagem multinível que os media deveriam ter nos assuntos de desenvolvimento;
- A3.3 – Organizar um total de 6 seminários dirigidos a 240 estudantes de jornalismo em 6 países;
- A3.4 – Promover a cobertura mediática dos temas de justiça global no âmbito das presidências da Irlanda, Grécia e Itália, em 2013/2014;
R4: Os decisores políticos a nível europeu são influenciados através da rede “Jovens Europeus para a Mudança” e a Iniciativa de Cidadania Europeia é apresentada à Comissão Europeia;
- A4.1 – Uma ação de advocacia a nível local/nacional é levada a cabo em cada um dos países parceiros liderada pelos “defensores globais”;
- A4.2 – Assegurar que os projetos Presidência da Irlanda, Grécia e Itália em 2013/2014 serão influenciados por esta Ação;
- A4.3 – É elaborada uma Iniciativa de Cidadania Europeia baseada nos assuntos tratados nesta ação no 2ºano;
R5: Um sistema eficiente de gestão, acompanhamento, avaliação e controlo financeiro do Projeto é implementado.
- A5.1 – Coordenação e Gestão do Projeto;
- A5.2 – Participar na reunião anual da Comissão Europeia em Bruxelas;
- A5.3 – Desenvolver um plano de ação de visibilidade e comunicação de acordo com as regras da UE;
- A5.4 – Organizar e orientar 3 reuniões de parceiros e 9 reuniões de coordenação e planeamento, via webex, com todos os parceiros;
- A5.5 – Monitorizar e avaliar a implementação de atividades, concretização de resultados e objetivos, e fazer a gestão financeira do Projeto, todos os anos a nível interno, e no final do projeto a nível externo.
Com estas atividades o Projeto irá desenvolver a consciência crítica dos cidadãos da UE e permitir-lhes-á ver o impacto da crise da zona euro num contexto global e interdependente, assegurando que todas as soluções possíveis (como a nova Agenda Global de Desenvolvimento, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, etc.) têm uma dimensão marcadamente global com foco na cidadania ativa.